segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Rebellion



Transcrição para o Português:
Olá a todos. Estou aqui para falar sobre rebelião. Recentemente os Estados Unidos da América estavam tentando evitar rebeliões no Egito fazendo todos esforços possíveis a fim de manter a paz e manter o ditador que estava no poder lá. Uma vez que perceberam que não poderiam pôr as coisas em ordem da forma que eles queriam, então eles tentaram uma estratégia diferente. Agora eles estão encorajando a todos nos países muçulmanos a seguir o exemplo estabelecido pelo povo egípcio e fazer rebelião contra seus governantes. Algo importante a se recordar e manter em mente é que não se tratava de um tipo de guerra contra o modo muçulmano de viver, mas, na verdade, era uma rebelião contra a injustiça. E se você está tentando lutar contra a injustiça, então é importante pensar que também nos EUA existem várias coisas que são injustas. Existem no mundo, na verdade. Se você puder pensar nos bancos e nas taxas de juros que fazem pessoas preguiçosas serem ainda mais ricas e colocam pessoas na pobreza total, você pode começar uma rebelião dentro de muitos países capitalistas. E se você pensar sobre o poder da mídia de convencer pessoas e de fazer as pessoas comprarem coisas que elas realmente não precisam, e fazer algumas pessoas ainda mais ricas e colocar ainda mais pessoas na pobreza; se você pensar sobre a escravidão que está acontecendo na África, na China, em muitos países; se você pensar sobre corrupção; se você pensar sobre injustiça, então é hora de começar uma rebelião em muitos países no mundo. Não apenas nos países muçulmanos, mas em todos os lugares. E se você pensar sobre injustiça, talvez seja a hora também de pensar na pessoa que está próxima a você que precisa que alguma justiça seja feita. E comece esse tipo de rebelião e faça as coisas mudarem na sua vizinhança. Mas o que estou tentando falar aqui é a respeito da rebelião contra a injustiça. Em cada lugar, não apenas em países muçulmanos, mas também nos países americanos, tais como aqui, no meu país, Brasil, na Argentina, Chile, muitos países que estão vivendo sob muitas situações difíceis e que apenas estão acostumados a viver nesse tipo de situação. É realmente fácil de pensar que uma rebelião num país muçulmano é séria porque ocorre num país muçulmano, mas o problema lá é que os trabalhadores não estão sendo bem pagos e eles estão sob situações duras que poderiam ser diferentes se o governo fosse um pouco mais flexível. Não é caso deles precisarem tirar os governantes de seus lugares, mas a coisa é que o sistema tem que mudar, porque se você muda a pessoa que está no poder mas se você não pensa na maneira como o sistema funciona, então você vai ter o mesmo problema e vai começar uma nova rebelião cada vez que você muda a pessoa que está lá. Estamos vivendo sob um modo de vida muito opressivo e injusto. Em todos os lugares. Não apenas lá e nem apenas aqui. Não é que sejamos pessoas privilegiadas porque temos uma situação onde não há injustiças. Porque há injustiça em todos os lugares. E minha ideia é começar uma rebelião onde quer que haja qualquer tipo de injustiça. Não precisam ser rebeliões violentas. Por exemplo, você pode parar de pagar seus impostos e taxas se o governo não está lhe dando condições apropriadas, se o dinheiro não é suficiente para suas necessidades. Por que você deveria pagar impostos? Por que você deveria passar fome? Por que você deveria morrer de fome por ter que pagar impostos? E se você não paga, fica mais difícil para eles, que não estão trabalhando, na maioria dos casos; terão menos dinheiro para roubar pela corrupção. E podemos ver que há governantes que estão gastando dinheiro do povo em festas, como vemos na Itália. A questão é que não é um crime fazer festas que tenham coisas como as que estão sendo mencionadas sobre Berlusconi, mas a questão é que eles estão gastando o dinheiro do povo, que eles estão ganhando em posições de poder, em posições em que estão sendo muito bem pagos e as pessoas nas ruas não têm condições de melhorar suas vidas ou ter melhores coisas em seus lares. Com certeza há pobreza lá também. A coisa é que as pessoas no governo, os políticos, eles estão ganhando dinheiro demais. Nosso dinheiro. Dinheiro do povo. E eles estão gastando isso em qualquer coisa, já que eles ganham muito. Mas quando falamos sobre os salários do povo, é difícil dar um aumento porque vai custar isso e aquilo. Nossos salários não estão ficando tão grandes como gostaríamos. E não é só aqui, mas em todos lugares. É tempo de começar uma revolução. Mudar coisas. Parar a injustiça. Não apenas nos países muçulmanos, não apenas no Egito, Líbia, Irã, mas você pode começar em cada lugar. Fale com seus colegas e amigos, vá para as ruas e diga: “Eu não gosto disso. Eu quero que isso mude.“Eu quero que isso seja diferente.” As pessoas no Egito nos mostraram que é possível mudar coisas, o que em momentos diferentes da história seria considerado impossível. A coisa é que a história tem nos mostrado que o modo de vida, o modo como as coisas funcionam, não tem sido sempre o mesmo que é agora. As coisas têm mudado através da história porque pessoas estavam trabalhando para mudar isso. Algumas vezes em um passo lento, algumas vezes realmente rápido. Não creio que tenhamos que esperar para parar a injustiça. É tempo de pensar sobre as pessoas pobres. Se você é pobre, pense em contribuir de algum modo para parar essa injustiça. Se você é rico, pode dar o que tem, ajudar, parar essa injustiça. Porque se você não tentar parar isso, talvez as pessoas façam com que você pare de ser tão rico enquanto elas são tão pobres. Era o que eu tinha para dizer hoje. Grato.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Gente Boa

Pelotas tem Gente do Bem.
Olhe ao redor.
Vamos nos unir!

Artes

Em nossa cidade fervilham as manifestações artísticas.
Daqui saem pintores, escultores, músicos, atores...
Temos museus, exposições, apresentações...
Nossa UFPel anualmente diploma novos artistas.

Onde está essa gente?
Estão confinados em elites?
Quantos haverão no anonimato?
Dependemos da boa vontade da mídia para divulgar nosso produto cultural?

Esta é uma região artisticamente fértil.
Temos o potencial para sermos um grande pólo cultural.
Um povo culto é um povo crítico.
Um povo crítico pode muito.

Inclusão Digital

Vemos projetos de inclusão digital funcionando em nossa cidade e sabemos o quanto isso é importante para que haja uma planificação social no que se refere ao conhecimento. Essas iniciativas somam, nunca diminuem.
Para ampliar a inclusão digital a cidade poderia disponibilizar para a população o acesso à rede (internet) sem fio (wireless), assim como poderia dispor de terminais públicos de acesso, assim como podemos ver em outras cidades.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Para o alto e avante!

Pelotas atravessa dias turbulentos, cheios de lama. Abateu-se sobre a cidade um desses tornados que assolam o mundo e ainda não percebemos.
Sou daqui, moro no Fragata, ando de ônibus pela cidade. Tá brabo, povo! Não precisa ler jornal pra ver, mas se ler (o que for deixado ir a público) vai ver que tá ainda pior.
No centro, as casas antigas, famoso patrimônio histórico cultural que nos faz lembrar de alguém. Acharam que eu ia falar do turista? Também, mas a cidade faz lembrar da baronesa (ainda que não saiba quem foi ou o que fez) e isso me remeteu ao título de nobreza dado à nossa cidade, a Princesa do Sul (que ora chamaremos PS).
Nossa PS foi flagrada nos piores atos e, para que se faça a justiça, ainda quebrou o salto quando subia a escada e caiu em uma poça de lama. A queda nem doeu tanto quanto a dor que ela engole a cada dia por não se levantar.
E por que não levanta?
Parafraseando Stephen R. Covey (a), para que façamos algo, precisamos de três ingredientes: saber, poder e querer fazer.
1) SABER - Anualmente produzimos valiosíssimo capital intelectual em nossas instituições de ensino (Onde os professores - produtores desse capital - são desvalorizados como tantos outros profissionais. Boa deixa para falar dos músicos). A evasão e o desperdício dessa reserva cognitiva, em plena "Era do Trabalhador do Conhecimento" é uma forte luz vermelha com os dizeres "Levanta-te!" piscando na cara da PS. O saber é fomentado pelo ensino. Como uma boa princesa, PS precisa ser ensinada a questionar, posicionar-se e a AGIR, para que erga-se completamente e vá pelas escadarias, sem que fique presa uma perna ou um braço na lama endurecida (como no caso da Bela Adormecida, passaram-se anos). Princesas sempre são conhecidas por seu alto grau de instrução, nossa PS deve emanar essa cultura. Cada membro de seu corpo deve ser nutrido com a circulação da cultura, como o sangue que dá vida.
(Agora é a vez do trocadilho) Cultura... Transgênicos... Ainda é a boa semente que gera o melhor fruto.
Hmmmm... sabemos o que fazer? Mais de trezentos mil cérebros pensando na cidade... hmm... legal.
Que tal instrumentalizar mais de nós para questionar, posicionar-se e AGIR? (já li isso em algum lugar agora há pouco, você lembra?)
E na Gestão da Sociedade, onde os especialistas deveriam estar, vemos os favorecidos. Sabemos o que fazer MESMO?
2) PODER - Dizer que tenho poder é dizer que posso, que sou capaz de fazer.
Podemos fazer? Pode a PS erguer-se, lavar-se e novamente subir a escada. Desta vez com mais cuidado, pois a escada não é a mesma de antes e muda constantemente (como nos livros de JKR).
3) QUERER – Ah! Isso tem muito! Cada um quer mais e mais por um preço menor e menor. O resultado? Má (péssima!) distribuição de tudo (renda, cultura, saúde, comida, roupa, transporte, reputação, lazer, etc, etc, etecétera). Egoísmo e orgulho destruíram civilizações. É o que impede PS de erguer-se.
Apesar de estar na lama, sua linhagem é a mesma, é uma princesa, e como tal deve agir. Deve preparar-se para o encontro com o Rei que a aguarda.
O tema principal desse texto é que a PS somos nós. Somos irmãos que o tempo todo procuram viver separados uns dos outros. Nos fechamos em grupos de determinada cor, time, crença, de forma que nada entre ou saia (nem mesmo a luz do sol ou a brisa da manhã). Malditos orgulho e egoísmo!
Aí lembrei da pergunta que não quer calar: “Adão tinha umbigo?” Afinal, ele (o 1 bigo) é o centro dos mundos.
De tanto olhar para seu piercing umbilical (nossa princesa já é modernosa) que ficou cheio de lama, ela não se levanta. Falta-lhe mente nova, ainda que seja relativamente jovem, rica e sábia.
Este texto é mais um grito de um dos muitos irmãos, bradando “Levanta-te e anda!” para que acorde de seu sonho encantado.
Que falta-nos? Saber? Poder? Querer?

(a) Covey, Stephen R. - Escritor do livro "Os Sete Hábitos das Pessoas Muito Eficazes", um dos mais vendidos dos nossos dias.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Um

Enquanto a humanidade não entender que somos um, nada mudará.
Hoje somos (generalizo propositadamente, mesmo sabendo que há exceções) essencialmente egoístas.
Deveríamos estar lutando juntos pela nossa preservação como espécie em risco de extinção auto-imposta, mas continuamos nessa correria desenfreada pra obter mais e mais sem nos importarmos com o próximo.
Empresas, governos, famílias, grupos de amigos... em tudo vemos o interesse individual sobrepujando o coletivo.
Nosso futuro depende somente de nós, e talvez esta seja a pior notícia que podemos receber.
E assim seguimos matando uns aos outros. Matando pra poder ter mais, pra poder ser mais.
O que seria hoje um apelo pela sobrevivência da espécie? Um apelo individual para uma mudança de mente, de coração, de intento.
Isso parece de alguma forma diferente do que foi dito há dois mil anos atrás nas cidades de Israel?
A mensagem é a mesma.
Enquanto nos dividirmos em classes, raças, credos, filosofias e outros tantos segmentos por nós criados, estaremos trabalhando pelo agravamento do que hoje vivemos.
Não adianta falar em igualdade, pois não somos iguais.
Falemos pois em unidade, pois essa é a conquista que precisamos para termos o verdadeiro sucesso.
Não é a posse de bens ou o reconhecimento público que elevarão nossa condição como raça, mas a união entre os membros de nossa família.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Ruas

Quando andamos à noite
É com medo de todos.

Não sabemos mais
Quem são os maus.

Durante o dia sabemos
Mas nada fazemos.

Por isso
Tememos à noite.

Aquecimento Regional II

Estaremos nos encaminhando para um sistema de agricultura migratória?
Estaremos voltando ao tempo do nomadismo, exaurindo os recursos dos lugares onde passamos para depois partir em busca de outro manancial?
É o que pode acontecer se não revertermos a situação ambiental do planeta.
Quando eu lia as histórias de ficção sobre raças extra-terrestres que saíam a consumir os recursos de outros planetas nunca pensei que nós poderíamos chegar a uma situação semelhante.

O produtor rural sofre pela loucura urbana. A população dos centros urbanos deve assumir sua responsabilidade.
Enquanto rios de reais circulam pela vida noturna das cidades ou são esbanjados em roupas e comidas altamente dispendiosas, centenas de famílias sofrem com as mudanças climáticas por nós causadas.
É verdade! Há fome entre nós!!!!!
Precisamos de mais provas da veracidade disso? Precisamos de mais mortes? Precisamos de mais espetáculos nos noticiários?

O mundo mudou. Adaptemo-nos.

Algumas soluções despontam entre a comunidade pensante da nação. Se no Nordeste do país pode-se gerar renda através da energia eólica, o que nós podemos fazer??

terça-feira, 17 de julho de 2007

Nós

Não dá pra desligar
Economia e Política
Clima e Violência
Fé e Ciência

Campo e Cidade
Capital e interior
Sul e Noroeste
Oriente e Ocidente

Um
Sejamos
Nós
Um

Venda da Varig

Viu no que deu???
Avião em plena avenida de São Paulo.
Esperaremos mais
Antes de agir?

Aquecimento Regional

Achamos
Que o aquecimento global
Afeta a todos
Menos a nós????

Por que
Esconder essa
"Inconveniente
Verdade"???

Olhemos!!

Nossa colônia,
Nosso campo,
Nossa praia,
Nossa terra.

Deixaremos
Que o mundo
Decida
Por nós?

Quem vai
Cuidar de nós
Se não formos
Uns com os outros?

As mentes
E os braços
Devem se unir.
Devem se unir.

E se expandirmos os olhos
para o nosso Estado?
É nosso!!
Ou não é mais??

Nossa terra!!!!
Linda terra!
Rica terra!
Boa terra!

Quem vai
Cuidar de nós
Se não formos
Uns com os outros?

As mentes
E os braços
Devem se unir.
Devem se unir.

De norte a sul
De leste a oeste
Sem fronteiras
Sem frescuras

Do Oiapoque
Ao Chuí
E além mais
Muito e tudo mais.

Quem vai
Cuidar de nós
Se não formos
Uns com os outros?

As mentes E os braços
Devem se unir.
Devem se unir.

Soframos em nossas mãos!!!

O que todos querem hoje?
Querem o máximo que puderem pegar
Pelo mínimo que puderem pagar.

Que será de nós???

Pouco a pouco
Matemos nossas
Galinhas dos ovos de ouro.

Pouco a pouco
Depenemo-las,
Ainda vivas.

Que seremos nós???

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Two Questions

Duas questões inegáveis que não serão resolvidas sem forte apoio político e público.
Violência e Preservação do Meio-Ambiente.
Somos igualmente responsáveis e devemos fazer nossa parte.
"Semnosco" o nada não acontecerá!

sábado, 14 de julho de 2007

Educação

A maior parte do povo que manja de computação aprende no experimentalismo. Língua estrangeira é outra coisa que a gente aprende muito mais no contato diário. Isso quebra muitos conceitos educacionais utilizados de modo ineficaz nas salas de aula. Por que ainda insistimos nisso? Sabemos que os métodos tradicionais são contraproducentes e ainda assim ratificamos o sistema ao seguir seus preceitos. Até quando precisamos esperar? O que falta? Ainda resta alguma desculpa convincente?? Hoje.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Quem??????

Embora não tenhamos homens ou mulheres perfeitas andando sobre a face da terra, temos muitas pessoas boas que querem mudar o cenário em que vivemos. Quando penso em política é nessas pessoas que penso, aquelas que podem fazer a diferença. Mas temos que sair de onde estamos para que isso aconteça. Temos que arregaçar as mangas, não ter medo de mexer naquilo que foi deixado de lado por tanto tempo.
Eu te chamo para se unir a essa luta. Não uma luta com o nome de um, mas com o nome de muitos. Uma luta para conscientizar a população, para mudar, para melhorar. Sempre vale a pena lutar.
Não peço nada mais do que tu és... uma pessoa com o desejo de lutar.. e peço também que lutes! Essa não é a luta com o nome de um, mas de muitos.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Como deveria ser a Gestão da Sociedade?

Gerir uma sociedade não deveria ser como tem sido, mas como o modelo em vigor tende a perdurar sem uma revolução, poderemos passar muito tempo nessa situação melancólica.
Enquanto os interesses individuais forem atendidos apenas para alguns, a coisa não vai bem.
Quero dizer com isso que esse papo de que se deve olhar o coletivo é parcialmente válido. Cada pessoa que faz parte da coletividade tem seus interesses individuais (que podem ou não ser compartilhados por outras pessoas).
Água, esgoto, luz e educação são necessidades individuais que todos deveriam ter atendidas (sendo chamadas de necessidades coletivas). Emprego e cultura também.
A questão real é achar o ponto de equilíbrio.
Alguns interesses individuais são onerosos porém vitais. Os que tratam da saúde física, especialmente, são primordiais (hospitais, alimentação, etc.). Outros são essenciais para o desenvolvimento da população (educação libertadora e técnica, cultura, etc.).
O problema é que os gestores priorizam necessidades individuais que não deveriam. Passam horas debatendo o sexo dos anjos para conquistar a simpatia de um ou outro eleitor.
Alguma novidade? Algo que ninguém soubesse?? Claro que nãããão!!!!!! (Não sou o guardião da verdade, assim como ninguém o é.)
Tem que ter é uma renovação de quem atua nessa área. Não falo só dos políticos. Assessores, funcionários públicos e população são responsáveis pela Gestão da Sociedade, cada um com suas atribuições.
Eleger incompetentes ou bajuladores é irresponsabilidade para consigo mesmo.
Fazer a Gestão da Sociedade apenas para obter ganhos pessoais é outro disparate!
Alguma novidade? Algo que ninguém soubesse?? Claro que nãããão!!!!!!
Temos gente competente na cidade para fazer uma gestão legitimamente social.